Que seja doce!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ausência

O que pulsa soa tão vazio
Nem lagrimas tem essa coisa infame
Interrompeu-se
Perdido naquela sucessão de provisórios
A fuga era inevitável
Se apegou a pequenices de outrora
Entedes?
Um sopro de vento frágil
Noite adentro
Nun estalar de dedos tudo se esvai
Aqueles sentimentos superficiais
Tão pouco definitivos como as tendas de um circo

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